
Ah, como esquecer de “Sex and the City”? A icônica série que estreou em 1998 não só definiu uma era, mas também continua a capturar corações até hoje. Agora, com a chegada triunfante à Netflix, parece que não se fala em outra coisa! De Manhattan para o mundo, Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda se tornaram nossas eternas companheiras de apartamento, confissões e, claro, de moda. E hoje a internet ressurge procurando informações sobre a briga de Kim Cattrall e Sarah Jessica Parker.
Mas nem tudo era glamour nos bastidores. Ao longo dos anos, acompanhamos não só o desenvolvimento dos personagens nos cinemas — lembram dos dois filmes lançados em 2008 e 2010? — mas também os rumores de tensões entre as estrelas, particularmente entre Kim Cattrall (Samantha Jones) e Sarah Jessica Parker (Carrie Bradshaw). Sim, a disputa entre as intérpretes de Samantha e Carrie parece ser um spin-off à parte!
Falando em spin-offs, “And Just Like That”, que chegou para dar continuidade à história de nossas queridas new yorkers (com exceção de Samantha, infelizmente), também acendeu novas chamas sobre as antigas fofocas de desentendimentos. A ausência de Kim Cattrall (Samantha) na série revival deixou muitos fãs questionando: o que realmente aconteceu nos bastidores?
A verdade é que ao longo dos anos, a mídia especulou muito, alimentando a narrativa de uma “briga” entre as duas atrizes. Em entrevistas, Kim mencionou sentir-se mais colega de elenco do que amiga de Sarah Jessica Parker, e diversos momentos de troca de farpas em redes sociais só adicionaram lenha à fogueira. Mas será que tudo não passava de diferenças profissionais amplificadas pela imprensa?
Qual foi o real motivo da briga das atrizes que interpretaram as personagens Carrie e Samantha?
A briga entre Kim Cattrall e Sarah Jessica Parker se tornou notória ao longo dos anos, envolvendo uma série de desentendimentos e tensões públicas. A origem da disputa parece estar ligada a desigualdades de tratamento e reconhecimento, especialmente após Kim Cattrall sentir-se marginalizada e menos valorizada comparada a Sarah Jessica Parker, que além de protagonista, tornou-se produtora executiva da série “Sex and the City”.
Um dos momentos mais tensos ocorreu após a morte do irmão de Kim, quando Sarah Jessica Parker expressou condolências publicamente, o que Kim rejeitou de forma bastante direta, pedindo para que Parker não usasse a tragédia para tentar restaurar sua imagem de “pessoa boa”.
Kim também acusou Parker de comportamento cruel e manipulativo nos bastidores, sugerindo que a popularidade de sua personagem Samantha havia causado ciúmes, levando a um tratamento desigual e hostil.
Além disso, discussões sobre a continuidade da franquia em filmes adicionais também contribuíram para as tensões, especialmente quando Kim não se mostrou interessada em retornar para um terceiro filme, algo que foi visto como uma grande desavença sobre compensações financeiras e reconhecimento criativo.
Esses eventos e a forma como foram tratados pela mídia e pelas atrizes ampliaram a percepção pública de uma ruptura irreparável, apontando para um ambiente de trabalho complexo e às vezes hostil, que foi além das câmeras e afetou a dinâmica entre as estrelas fora delas.
Independentemente das verdadeiras emoções por trás das câmeras, não podemos negar que essa tensão acabou se tornando parte do legado de “Sex and the City”. E agora, com a série fazendo seu retorno glorioso via streaming, novos e antigos fãs têm a chance de revisitar cada episódio, filme e sim, cada rumor com um olhar fresco.
Então, enquanto você maratona mais uma vez ou descobre pela primeira vez as aventuras de Carrie & Cia., que tal refletir sobre como até mesmo em séries que amamos, complexidades e conflitos humanos estão sempre presentes, dentro e fora da tela?